Monday, June 30, 2008

é isso?

Friday, April 13, 2007

COISAS QUE SÓ ACONTECERAM NA BAIA

1 - Conversas filosóficas no sofá da sala às 7h da manhã, um indo trabalhar, o outro voltando.

Monday, November 06, 2006

talking about changes...

as coisas mudam, não como achávamos que elas tinham mudado nos primeiros meses de morada em terras estrangeiras... ou como nos sentíamos outras pessoas nos meses antes de voltarmos. elas mudam assim, sem mais nem menos, sem avisar, sem aparentar sintomas.

quando se percebe, somos outras pessoas, andando ao lado de outras pessoas, fazendo coisas que nem imaginávamos que um dia poderíamos fazer. ou, simplesmente voltamos ao nosso cotidiano, aquele do qual havíamos fugido um dia e nos vemos agora caminhando em outro ritmo e observando outras cores e formas.

as coisas mudam ou não, depende de como queremos ver o mundo. estar preso a modelos e referências bitola a capacidade de desenvolvimento e sucesso, dividir as coisas em certas e erradas, boas ou ruins...o rotular deve ser subjetivo e, se possível sempre re-avaliado. a felicidade não é algo a ser atingido, mas uma constante busca a ser feita.

nunca, qualquer experiência ou ação será não digna de ser postulada em nosso currículo mental. tudo que vivemos, vimos, lemos, conversamos, tudo que fizemos por mais imperceptível é responsável pela formação de nossas personalidades... deixe essas coisas guiarem sua vida, faça coisas boas e coisas boas acontecerão. seja responsável e esteja preparado quando fizer coisas que não são boas para você.

live and let live...

não é facil, mas é o caminho.

Tuesday, October 31, 2006

Minha Baia, meu muro

Desci no Salgado Filho nem sei mais qual foi o dia. Evitando ao máximo qualquer tipo de exposição, cheguei logo em casa. As únicas coisas que fiz com rapidez, ou melhor, desfiz, foram as malas. Engavetei tudo rapidinho, roupas, livros, cadernos, histórias e sonhos. Resgatei minhas velhas fardas do armário e voltei a ser quem eu era.
Reclamo do relógio. Mas a verdade, meus amigos, é que tempo me falta menos do que coragem.
Foi fácil. Esperava por mim, acolhedor, aconchegante, reconciliador, sorrateiro aprisionador. Ele que levou tanto tempo para ficar pronto. Tantos anos, tanto suor e tantos, tantos e tantos tijolos. Cá estou, amigos, de volta ao muro. Minha casa, meu trabalho, minha faculdade, meus bares, minhas cortinas. Tudo e todos que me cercam. Meus afazeres, minhas mentiras. Tudo aqui, me envolvendo, me acuando, me sufocando, doce e calmamente me matando.
Aqui não posso escrever FODA-SE como o Gabriel. Não posso simplesmente dizer o que sinto como o Jarbas, não consigo, como era fácil pro Alex, pular o muro. Aqui só posso ser Luís, às vezes Bulcão. E Bulcão é o pior!
Há um espectro de Luigi no horizonte. Ele vai sumindo aos poucos, se desintegrado, se entregando. Mas, vejam só, meu muro. Venham conhecer meu muro! Venham me visitar aos domingos, assim como no Carandiru. Venham aos domingos!
Baia’s in everywhere. But I am not.
I was realy there. Now, I am nothing.

Tuesday, August 29, 2006

ERA uma casa muito engraçada...

...mas limparam o espelho, sumiram com os bonecos, gastaram o dinheiro do Joey, tiraram os beliches, pintaram o banheiro e a cozinha.

Não é mais...

Tuesday, June 27, 2006

Nao ha espaco embaixo do lencol

Outroveremos latinatentes participiarios
Gravidartes quantinas landrariando
Sopriveis departivamos ananiveis
Em loupras de caledeiros ururrarais

Meleprados os terebros dansaxinos
Que me prosato corniqueiro valanteis
Triacorda em tulupras violventes
Sonalente em tricas e promorcarios

Oude unantro pelocas novion
malalelas merebelas e hatimbreiros
Moquedunti fatus enpalabris
E notim e petim mobedim

E notim e petim mobedim



Luis

Friday, June 16, 2006

R.I.P.

Descanse em paz...